quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Castigo da insônia.

Hesito mas a noite cala o meu grito(de céu preto). Manifesto meu socorro meio ao travesseiro. O banal me serve café agora (pausa), e eu nao sei o que é mais inconveninete. - Você pode esperar por mim dez anos? Nasco e morro mil vezes; poética, politica, física. Opiniões em mutação nas diferentes horas do dia. Deus? Todos vez enquando, nada sempre.

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